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Blog 02.11.2021

Lourenço considera que ainda não é tempo para eleições autárquicas em Angola O Presidente angolano e líder do MPLA, João Lourenço, disse que este não é ainda o tempo para eleições autárquicas em Angola e prometeu uma profunda renovação do partido no Congresso de 2021. O Presidente angolano e líder do MPLA, João Lourenço, disse este sábado que este não é ainda o tempo para eleições autárquicas em Angola e prometeu uma profunda renovação do partido no Congresso de 2021.... No discurso de comemorações dos 64 anos do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), este sábado em Luanda, João Lourenço acusou alguns partidos e forças da sociedade civil de se posicionarem como se fossem as únicas interessadas na realização de eleições autárquicas. Lourenço recordou que o MPLA, através do seu Grupo Parlamentar, muito tem contribuído com a aprovação das leis que fazem parte do chamado Pacote Legislativo Autárquico, mas disse que ainda não há condições para realizar eleições autárquicas em Angola. Assistimos a um coro de lamentações e de manifestações pela não realização das (eleições autárquicas) no decorrer deste ano que agora termina, como se fosse suficiente reivindicar para que elas sejam realizadas, o que não é verdade e muito menos possível, reconheceu o líder do MPLA. Mas nós somos um Estado Democrático de Direito, que deve assentar toda sua ação na base da lei. O país deve instituir o poder autárquico? Sim, mas não a qualquer preço, de forma ilegal e atabalhoada, porque se o fizéssemos e o MPLA vencesse a esmagadora maioria das câmaras, temos a certeza de que seriam essas mesmas forças que de forma irresponsável dizem poder se organizar já essas eleições, que invocariam ter havido fraude, só porque não as ganharam, explicou João Lourenço. Recordando que 2021 será o ano da realização do próximo Congresso do MPLA, João Lourenço propõe-se realizar uma renovação superior dos diferentes órgãos do partido, preparando assim o seu candidato para as eleições gerais de 2022. Na composição dos nossos órgãos de Direção, para além de prestarmos sempre particular atenção à representatividade feminina e juvenil, precisamos de atrair franjas da sociedade e grupos representativos de cidadãos que, de forma mais abrangente, reflitam melhor o mosaico étnico-cultural, empresarial e académico-científico nacional, prometeu o líder do partido.

Blog 14.10.2021

Angola: uma imprensa amordaçada, ao serviço do partido no poder Não é novidade para ninguém, pelo menos para os mais atentos ou para conhece o sector por dent...ro, que em Angola não existe, verdadeiramente, liberdade de imprensa ou de expressão como um pressuposto essencial para um Estado democrático e de direito. Em Angola, apesar do cada vez mais despertar da capacidade interventiva da sociedade angolana principalmente nas redes sociais, ainda predomina a cultura do medo, da censura e da auto-censura inclusive no seio da classe jornalística, salvo excepções. O MPLA, partido no poder nos últimos 45 anos de Angola independente aprecia uma imprensa domesticada e ao seu serviço, de forma superficial, os problemas da sociedade. O MPLA nunca foi muito receptivo a crítica, ainda que construtiva. A arrogância a impede de aceitar opiniões contrárias as suas, tipico de regimes ditatoriais. Nenhum país pode desenvolver-se quando a imprensa serve os interesses de quem está no poder pois o jornalismo deve ser independente e ao serviço da sociedade. Ao longo dos anos desde a implementação do multipartidarismo em 1992, que o MPLA aceitou com relutância, sempre procurou sufocar a imprensa privada como aconteceu com publicações como Agora, Angolense, de Graça Campos, entre outros cujos proprietários foram obrigados a atirar a toalha ao tapete. Hoje assistimos a exibições de reportagens encomendadas que não abordam a fundo as questões numa guerra interminável entre marimbondos em que os jornalistas nos órgãos públicos de comunicação social bem como na maioria dos privados tornaram-se apenas cumpridores de orientações políticas. Assistimos em Angola o retrocesso na pluralidade informativa já tímida em si, com a tomada pelo MPLA de grande parte, senão mesmo a totalidade, dos órgãos de Comunicação Social que tidos como privados e que, de certa forma, emprestavam alguma pluralidade editorial à Comunicação Social em Angola. Pelo papel que a Comunicação Social desempenha numa sociedade democrática, o monopólio da mesma pelo partido no poder visa adiar a consagração da democracia efectiva. O que se assiste hoje em Angola é que os nossos órgãos de comunicação social transformaram-se em instrumentos de propaganda e de intoxicação da opinião pública, ao serviço do MPLA.

Blog 14.09.2021

MPLA não está preparado para o jogo democrático O MPLA, partido no poder há 45 anos em Angola, tem demonstrado um apego tremendo ao poder que teme pela realização de Eleições autarquicas assim como o diabo tem medo da própria sombra. Preocupado com o cada vez mais despertar da consciência activista do povo angolano, recentemente, pela voz do seu presidente e da República, João Lourenço, o MPLA vem dar o dito pelo não dito, afirmando com um discurso retórico e demagôgo, que...Continue reading